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Juan Gérvas

Juan Gérvas

@JuanGrvas

Médico y hombre feliz (con camisa y sin ser del todo idiota). Casado con Mercedes Pérez-

Fernández, cuatro hijos, ocho nietos. Viajamos con ellos todos los veranos a lugares varipintos (en 2016 a Islandia), sin sus padres. Optimista nato, crítico duro, positivo en lo práctico diario.

Mercedes Pérez-Fernández

Mercedes Pérez-Fernández

Licenciada en Medicina por la Universidad de Valladolid (España) y especialista en Medicina Interna dejó la comodidad del hospital por la posibilidad de ser al tiempo madre y médico de cabecera de 2.000 pacientes.

Juan Gérvas

Olivan Queiroz

@olivanqueiroz

Meu nome é Olivan Queiroz, sou médico no Brasil desde 2003. Nessa profissão já fiz pesquisa, gestão, docência e muita, muita assistência, quase sempre na atenção primária. Aliás, se comecei me interessando pelos coletivos na saúde pública, aos poucos fui concentrando minha atenção no indivíduo e no universo que cada um traz

Juan Gérvas

Marcia Santos

Sou Marcia, Medica de Familia e Comunidade (MFC) no Rio de Janeiro, Brasil. Após o fim da faculdade, trabalhei em hospitais, laboratorio e tendas de atendimento à paciente com dengue. Morei na China e nos Estados Unidos, sempre em busca do que iria me especializar. Só depois de um tempo, percebi que essa vivência já fazia parte da minha especialização. De volta ao Brasil, fiz residencia em MFC em Sobral, no interior do Ceará, região pobre do país. Apesar dos poucos recursos, foi muito enriquecedor. Ali me encontrei, e encontrei os "meus"

Juan Gérvas

Annie Helena Wilson

@annie_helena

Me Chamo Annie Helena, tenho 27 anos, recém especializada em Medicina de Família e Comunidade pelo PRMFC- SMSRJ. Sou preceptora do mesmo programa, na CF Assis Valente. Apaixonada pela atenção primaria, viagens e o mar. Espirito livre, morei 2 anos num veleiro, chamado Hikueru III, com meus pais e irmão. (Hugh, Helena e Christopher). 

Juan Gérvas

Lourdes Luzón Oliver

Soy Lourdes Luzón Oliver, tengo 37 años y soy la cuarta de un total de cinco hermanos. Natural de Albacete, realicé la residencia de MFC en Zaragoza en el Centro de Salud de San Pablo donde empecé a trabajar con población inmigrante. Después trabajé en un ambiente semiurbano durante cuatro años más, y después estuve dos meses en el norte de Mozambique con Médicos del Mundo. Desde Abril de 2013 trabajo en cuerpo y alma en el equipo de coordinación del programa de residencia de MFC de la Secretaria Municipal de Rio de Janeiro que nació en el contexto de la reforma de Atención Primaria del municipio de Rio. Continúo buscando historias y lugares en el mundo.

Juan Gérvas

Humberto Sauro Victorino Machado

Tenho trinta e um anos, uma esposa parceira com a qual enfrento o mundo há doze desses. Querendo prestar vestibular para jornalismo, fiz medicina por influência do pai neurologista. A não pulsátil paixão por escrever se atenua na fase de descoberta da medicina de família que acolhe bem os corações que amolecem com as ciências humanas.  Nos deslocamos pro interior do estado do Ceará no nordeste brasileiro movidos por fuga urbana, desejo de interiorização/ruralização e descoberta de outros brasis.

Juan Gérvas

Larissa Cristina Terrezo Machado

Sou Médica de Família, companheira do Humberto e mãe de um anjo chamado Maria Cecília. Nasci no Rio de Janeiro e tenho 32 anos. Fui escolhida e acolhida pela MFC em 2011, um pouco à revelia, levada pelo amor por aquele que decidiu desbravar o Brasil através dela. Em Sobral, no interior do Ceará, em meio à casas de pau-a-pique, sem luz, sem dignidade, iniciou-se a construção do meu amor pela MFC e por gente de tudo quanto é tipo. 

Caio Maia

@caiodfmaia

Sou médico, hoje estou como Preceptor do Programa de Residência de MFC do RJ, noivo de Karine Alane, cristão, homem decidido a viver o ensino da MFC pelo tempo que puder, e entusiasta das tecnologias dentro e fora da Medicina (de olho, inclusive, nas intervenções desnecessárias que muitas vezes elas acabam trazendo). Servi, por um ano, pelo Exército Brasileiro na Floresta Amazônica, no Alto do Rio Negro, norte extremo do país, junto a 23 diferentes etnias indígenas, que me ensinaram como pode ser grande a distância entre médico e paciente, mas como ela não pode ser empecilho para fazermos aquilo que temos que fazer.

Thamara Vieira Rolim

Filha do meio de pais incríveis, cresci ao lado de irmãos que certamente escolheria ter, se não fosse um processo de sorte, ou de bênção, não sei bem. Fico cada dia mais surpresa com todas as grandes mudanças que um encontro, até mesmo entre estranhos, pode gerar. Na busca por ferramentas nesse processo de encontrar, ouvir, conhecer, identificar problemas e tentar resolver, cruzei o caminho da ciência: fiquei estupefada, apaixonada. E então, a MFC: A Medicina de Família e Comunidade, que me oferece doses equilibradas de ciência e de otimismo. 

Eberhart Portocarrero Gross

Tenho um antigo nome austríaco, mas sou carioca. Em 2006 comecei Medicina na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Descobri tardiamente a Medicina de Família e Comunidade, a possibilidade de manter a abrangência clínica e humana que sempre me atraiu.  Meu primeiro ano deformado trabalhei em Tabatinga, município urbano-rural no interior do Amazonas, fronteira com Colômbia e Peru. Foi bom combustível para, em 2013, mergulhar na residência em MFC pela Escola Nacional de Saúde Pública da FIOCRUZ e descobrir respostas e também novas perguntas, autores, interlocutores e amigos.

Thaís Bandeira de Carvalho

Tenho 27 anos, filha única, cearense, morando no Rio em busca de ser a melhor médica de família que eu puder ser. Residente do primeiro ano, cuido de uma comunidade chamada Tubiacanga, pela qual me apaixonei, e que me ensina diariamente como praticar a Medicina de Família. Atualmente estou como coordenadora geral do movimento Waynakay Brasil, com a grande oportunidade de contribuir para o fortalecimento da especialidade entre estudantes de Medicina e jovens médicos. Sendo boa nordestina, me descrevo tendo ouvidos atentos, abraço caloroso e coração saudoso.

Bárbara Cristina Barreiros

Filha de Dona Cristina caixa do Banespa e Seu Zé, o português da padaria. Há 5 anos, designada como mãe do Joao Pedro, o furação da família, palmeirense e amoroso. Virginiana, organizada no trabalho e Natural de São Paulo,atualmente vivendo e trabalhando em São Bernardo do Campo, cidade da Grande São Paulo, minha cidade de infância, após 10 anos no Rio Grande do Sul. Médica de Família e comunidade, muito chegada à gestão, mas minha paixão recente é a educação, principalmente na área da medicina de família e comunidade.

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